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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

TRAGÉDIA NA REGIÃO SERRANA - RJ E O PROJETO HAARP



É lamentável assistir às tragédias naturais que a cada dia são mais comuns e em locais específicos.

Não acredito em nenhuma das explicações dadas pela imprensa, até porque se fossem verdade, não seriam ditas à nós.
Vamos evitar a hipocrisia de achar que não podemos falar sobre isso, de que não podemos ao menos deixar no ar a pergunta: Será que 2 horas de chuva intensa com alguns dias de chuva normal faria mesmo tudo isso? Será que todos os morros desceram ao mesmo tempo por ocupação desordenada? E porque os morros tomados por favelas não vem abaixo?

Teoria da conspiração é argumento de quem quer esconder a verdade.

O Rio de Janeiro está sendo muito visado porque está buscando encontrar o caminho da paz e por muita outras questões de interesses internacionais. Isso incomoda os seres "que se dizem humanos", vis, sem alma ou coração, que só almejam o poder e estar acima do bem e do mal.

PESQUISEM MAIS SOBRE O PROJETO HAARP na internet. É verdade e já está acontecendo.


O Haarp pode inclusive influenciar o comportamento humano através de ondas de interferências magnéticas (Emi Electro magnetic interference), podem ainda desabilitar equipamentos de comunicação eletrônicos ( milhares por exemplo) utilizando pulsos eletromagnéticos (EMP: electro magnetic pulse) controlados.

Podem caudar terremotos usando freqüências de som que causem ressonâncias nas placas tectônicas.

Teoricamente é possível produzir terremotos ou pontos de ruptura por microondas, através da expansão das moléculas de água do interior das rochas.
Fonte: http://www.fimdostempos.net/haarp.html


Os morros da região serrana do Rj  podem ter sido tranquila e instantaneamente atingidos pelo sistema HAARP ou algo similar. Qual o objetivo? Gerar insegurança no mundo em relação ao Brasil, sobretudo sobre o RJ, gerar prejuízos financeiros aos cofres públicos para atrapalhar projetos de melhoria e outros que não passam pelo nosso limitado conhecimento da verdade.

Algumas informações para despertar a curiosidade dos meus queridos leitores sábios, inteligentes e racionais.

O projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) (em português: Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) é uma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância".

Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.
Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, contestando uma avaliação do projeto por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o órgão da União Europeia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias.[1] Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova "arma geofísica", capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.[2]
Índice [esconder]
1 O enclave
2 Controvérsias
2.1 Suposto potencial para uso como arma
2.2 Alegações de uso e teorias conspiratórias
3 Referências
4 Ligações externas

O enclave
O lugar onde se situa HAARP fica próximo de Gakona, Alasca (lat. 62°23'36" N, long 145°08'03" W), a oeste do Parque Nacional Wrangell-San Elias. Depois de realizar um relatório sobre o impacto ambiental, permitiu-se estabelecer ali uma rede de 180 antenas. O HAARP foi construído no mesmo lugar onde se encontravam algumas instalações de radares, as quais abrigam agora o centro do controle do HAARP, uma cozinha e vários escritórios. Outras estruturas menores abrigam diversos instrumentos. O principal componente de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica (IRI), um aquecedor ionosférico. Trata-se de um sistema transmissor de alta frequência (HF) utilizado para modificar temporariamente a ionosfera. O estudo destes dados contribui com informações importantes para entender os processos naturais que se produzem nela.
Durante o processo de investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor envia-se ao campo de antenas, as quais a transmitem para o céu. A uma altitude entre 100 e 350 km, o sinal absorve-se parcialmente, concentrando-se numa massa a centenas de metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre o lugar. A intensidade do sinal de alta frequência na ionosfera é de menos de 3 µW/cm2, dezenas de milhares de vezes menor que a radiação eletromagnética natural que chega à Terra procedente do Sol, e centenas de vezes menor que as alterações aleatórias da energia ultravioleta (UV) que mantém a ionosfera. No entanto, os efeitos produzidos pelo HAARP podem ser observados com os instrumentos científicos das instalações mencionadas, e a informação que se obtém é útil para entender a dinâmica do plasma e os processos de interacção entre a Terra e o Sol.
O local onde se encontra HAARP foi construído em três fases. O protótipo tinha 18 antenas, organizadas em três filas de seis antenas cada. Esta instalação inicial demandava 360 kW de potência, e transmitia a energia suficiente para os testes ionosféricos mais básicos.
Na segunda fase foram instaladas mais 48 antenas, ordenadas em seis filas de oito antenas, com uma potência de 960 kW. Com esta potência, já era comparável a outros aquecedores ionosféricos. Esta fase foi utilizada para vários experimentos científicos que deram seus frutos, e várias campanhas de exploração ionosférica durante vários anos.
O desenho final de HAARP consta de 180 antenas, organizadas em 15 colunas de 12 unidades a cada uma. Provém um ganho máximo estimado em 31 dB. Requer uma alimentação total de 3,6 MW. A energia irradiada é de 3981 MW (96 dBW). Em verão de 2005, todas as antenas estavam já instaladas, mas ainda não se tinha transmitido à máxima potência.
Cada antena consta de um dipolo cruzado que pode ser polarizado para efetuar transmissões e recepções em modo linear ordinário (modo Ou) ou em modo extraordinário (modo X). A cada parte de cada um dos dipolos cruzados está alimentada individualmente por um transmissor integrado, desenhado especialmente para reduzir ao máximo a distorção. A potência efetiva irradiada pelo aquecedor está limitada por um fator maior de 10 à mínima frequência operativa. Isto se deve às grandes perdas que produzem as antenas e um comportamento pouco efetivo.
O HAARP pode transmitir numa onda de freqüências entre 2,8 e 10 MHz. Esta intensidade está acima das emissões de rádio AM e por embaixo das freqüências livres. Não obstante, HAARP tem permissões para transmitir unicamente em certas frequências. Quando o aquecedor está transmitindo, a largura de banda do sinal transmitido é de 100 kHz ou menos. Pode transmitir de forma contínua ou em pulsos de 100 microssegundos. A transmissão contínua é útil para a modificação ionosférica, enquanto a de pulsos serve para usar as instalações como um radar. Os cientistas podem fazer experimentos utilizando ambos métodos, modificando a ionosfera durante um tempo predeterminado e depois medindo a atenuação dos efeitos com as transmissões de pulsos.
[editar]Controvérsias

Suposto potencial para uso como arma
O Projeto HAARP tem sido objeto de controvérsias desde meados da década de 1990, após alegações de que as antenas poderiam ser utilizadas como uma arma. Em agosto de 2002, o Parlamento Russo apresentou formalmente uma menção crítica. O Parlamento emitiu um comunicado de imprensa a respeito do HAARP escrito pelas comissões de Relações Internacionais e de Defesa, assinado por 90 deputados e apresentado ao presidente Vladimir Putin. Segundo o comunicado:
Os Estados Unidos estão criando novas armas geofísicas que podem influenciar a baixa atmosfera terrestre [...] A significação deste salto qualitativo pode ser comparada à transição de armas brancas para armas de fogo, ou de armas convencionais para armas nucleares. Este novo tipo de armas difere dos tipos anteriores à medida que a baixa atmosfera terrestre torna-se objeto direto de influência e um de seus componentes.[2]
Por sua vez, o Parlamento Europeu, em resolução de 28 de janeiro de 1999 versando sobre meio-ambiente, segurança e política externa, assinalava que o Projeto HAARP manipulava o meio-ambiente com fins militares e solicitava que o mesmo fosse objeto de avaliação por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA) sobre as possíveis consequências de seu uso para o meio-ambiente regional, mundial e para a saúde pública em geral. A mesma resolução do Parlamento Europeu pedia a organização de uma convenção internacional com vistas à proibição em escala global do desenvolvimento ou utilização de quaisquer armas que possam permitir a manipulação de seres-humanos.[1]

Alegações de uso e teorias conspiratórias
O HAARP é o protagonista de diversas teorias conspiratórias, nas quais são atribuídos motivos ocultos e capacidades ao projeto. Algumas destas capacidades incluem controle climático e geológico, mapeamento de imagens subterrâneas e controle mental. O jornalista Sharon Weinberger chamou o projeto HAARP de "a Moby Dick das teorias da conspiração" e disse que a popularidade das teorias da conspiração muitas vezes ofusca os benefícios que o projeto HAARP pode trazer para a comunidade científica.[3][4]
Em janeiro de 2010, setores da imprensa venezuelana afirmaram que o terremoto de 2010 no Haiti poderia ter sido causado por armas produzidas pelo projeto HAARP.[5] O site "Venezuelanalysis" afirmou que Chavez nunca fez tais proposições, e que na verdade a proposta teria surgido em uma coluna de opinião do site da internet de uma emissora de televisão governamental.[6]

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/High_Frequency_Active_Auroral_Research_Program

domingo, 2 de janeiro de 2011

A NOVA EQUIPE MINISTERIAL

De cima para baixo, da esquerda para a direita: 1º Alexandre Padilha (saúde), 2º  Alexandre Tombini (Banco Central), 3º Alfredo Nascimento (transportes), 4º Ana de Holanda (Cultura), 5º Aloísio Mercadante (Ciência e Tecnologia), 6º Antonio Palocci (Casa Civil), 7º Antonio Patriota (relações exteriores), 8º Carlos Lupi (trabalho), 9º Edison Lobão (Minas e energia), 10º Fernando Bezerra coelho (integração nacional), 11º Fernando Haddad (educação), 12º Fernando Pimentel (desenvolvimento indústria e comércio), 13º Garibaldi Alves (previdência social), 14º Gilberto Carvalho (secretaria geral), 15º Guido Mantega (Fazenda), 16º Helena Chagas (secretaria comunicação), 17º Senadora Ideli Salvatti ( secretaria pesca e agricultura), 18º Izabella Teixeira (meio ambiente), 19º - Jorge Hage (gabinete de seguranla institucional), 20º - Jose Eduardo Cardoso (justiça), 21º José Elito Siqueira (chefe de gabinete), 22º Leonidas Cristino (secretaria portos), 23º Luís Inácio Lucena Adams (controladoria geral da União), 24º Luis Sergio Nobrega Oliveira (relações institucionais), 25º Luiza Helena Bairros (secretaria igualdade racial), 26º Paulo Bernardo (comunicações), 27º Deputada Maria do Rosário (secretaria direitos humanos), 28º Mario Negromonte (cidades), 29º - Miriam Belchior (planejamento), 30º Depitado Moreira Franco (secretaria assuntos estratégicos), 31º Nelson Jobin (defesa), 32º Orlando Silna (esportes), 33º Pedro Novaes (turismo), 34º Tereza Campelo (Desenvolvimento social), ùltimo Wagner Rossi (agricultura)

                                      Complemento: Afonso Florence (ministro reforma agrária)



Os ministros da presidenta da República, Dilma Rousseff, foram empossados ontem (1º) no Palácio do Planalto, logo após o recebimento dos cumprimentos das autoridades estrangeiras que vieram assistir à posse. Dilma recebeu um a um para a assinatura do termo de posse e, logo depois, todos posaram para a primeira foto oficial da equipe de governo.

Tradicionalmente o primeiro ministro a tomar posse é o da Justiça, por ser a pasta mais antiga. Por isso, José Eduardo Cardozo foi o primeiro a assinar o termo, seguido de Antonio Palocci, chefe da Casa Civil da Presidência da República.

Entre os 37 ministros, nove (25%) são mulheres: Miriam Belchior, do Planejamento; Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; Mária do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos; Ana de Hollanda, da Cultura; Ideli Salvatti, da Secretaria de Aquicultura e Pesca; Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social; Luiza Helena de Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; e Izabella Teixeira, do Meio Ambiente.

Vários ministros empossados hoje fizeram parte da equipe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Antonio Palocci, que foi ministro da Fazenda; Gilberto Carvalho, que foi chefe de gabinete do ex-presidente e volta como secretário-geral da Presidência; Luís Inácio Adams, advogado-geral da União; Jorge Hage, controlador-geral da União; Wagner Rossi, da Agricultura; Guido Mantega, da Fazenda, que começou no governo Lula como ministro do Planejamento e ocupou a presidência do Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES); Nelson Jobim, da Defesa; Fernando Haddad, da Educação; Orlando Silva, do Esporte; Izabella Teixeira; Edison Lobão, de Minas e Energia; Carlos Lupi, do Trabalho; Alfredo Nascimento, dos Transportes; Alexandre Padilha, que ocupava a Secretaria de Relações Institucionais e, agora, assume o Ministério da Saúde.

Fonte: Agência Brasil

sábado, 1 de janeiro de 2011

DA TORTURA À SOBERANIA

Foto retirada do Blog da Dilma. Matéria de Celso Amorim.


Depois de muita luta e inúmeros desafios, o momento mais esperado pelos eleitores e seguidores da ex ministra da casa civil, Dilma Roussef: A cerimônia de sua posse como a primeira mulher no mais alto cargo político do país. Não tenho palavras para descrever e nem as lágrimas que lavaram o meu rosto puderam expressar a emoção de assistir a uma vitória tão forte quanto esta. Ela beijou a bandeira do Brasil, sim! Ela fez isso! Passando por entre as tropas do exército em revista um desfecho espetacular: Assistimos a soberania comovente sobre aqueles que num passado nem tão distante assim, abusaram cruelmente de um poder que hoje é ela quem detém em sua instância maior. Nunca imaginaram que este dia pudesse existir. É... O jogo virou e para o lado do bem! Nosso país está nas mãos de uma mulher com uma biografia riquíssima, firme, dura quando preciso, justa e implacável contra mal feitos, que se emociona, que chora e que tem a capacidade de sonhar e coragem para perseguir seus sonhos, que são nossos também. Caramba!!!! Quantos motivos para admirá-la, amá-la, segui-la, ajudá-la e aprender com ela...

Os seus eleitores, bem como todos os militantes que lutaram para elegê-la a primeira mulher presidente do Brasil, hoje estão de alma lavada.


Parabéns querida presidenta Dilma Roussef. Estamos em festa!