Por Alessandra Luiza
Seria Deus o maior dos arquitetos?
Para construir incessantemente paisagens que se modificam a cada milésimo de segundo?
Seria Deus o maior dos cientistas para criar de maneira permanente as mais imaginárias e possíveis combinações químicas que resultam nas mais diversas formas de existir no planeta Terra?
Seria Deus a maior inteligência de todas, para carregar todas as possibilidades de reflexões sobre todos os temas, abrangendo todas as situações, de qualquer natureza e assim conheça todos os comportamentos e desfechos que deles possam suceder?
Seria Deus o ser mais curioso e desejoso de conhecimento da existência a ponto de, mesmo sendo o maior criador e o possuidor de todas as inteligências, ainda queira conhecer e imaginar as possibilidades que não foram criadas?
Seria Deus a mais incansável das criaturas para que, sempre perseverante, não desistisse da ideia de permitir que o dia clareie mais uma vez e outra e outra e até o infinito e além?
Seria Deus um exemplo da perfeição ao ponto de criar vários sistemas de vida, com ciclos exatos, que se repetem rigorosamente no decorrer da complexidade dos tempos?
Seria Deus o mais justo dos justos para enxergar as criações perfeitas, com seus ciclos impostamente repetitivos, que trazem a harmonia para tudo existir e ser criado, como um lado tirano seu que precisava ser corrigido?
Será que foi nesse momento que, para expandir a sua própria consciência, que já seria a maior de todas, até quem sabe um pouco entediado com tanta perfeição, ele, numa criação ousada, inventasse o ser humano, único ser, segundo a nossa limitada consciência, capaz de fazer escolhas e de transformar o ambiente, que já seria perfeito?
Seria Deus o mais benevolente de todos, capaz de ofertar a sua criação perfeita, de tudo o que já existia, para que uma nova criação tivesse o poder relativo de criar como Ele e de comandar outras criaturas existentes?
Nesse pensamento que se discorre, fica no ar a dúvida de, caso as respostas acima sejam positivas, como deve estar a mente do maior criador, mais inteligente e curioso, que nunca se cansa, em seu justo julgamento? Como seria a sua reflexão perfeita sobre todos os acontecimentos atuais e os do decorrer dos tempos?
E se não foi Deus?
Obs.: A minha conclusiva reflexão nessas perguntas é de que só pode ter sido Deus. A reflexão é aberta, mas respondo para não haver equívocos de interpretação sobre o pensamento da autora no momento de escrever. O título não é uma pergunta. E a última questão continuará uma incógnita.
Seria Deus o maior dos arquitetos?
Para construir incessantemente paisagens que se modificam a cada milésimo de segundo?
Seria Deus o maior dos cientistas para criar de maneira permanente as mais imaginárias e possíveis combinações químicas que resultam nas mais diversas formas de existir no planeta Terra?
Seria Deus a maior inteligência de todas, para carregar todas as possibilidades de reflexões sobre todos os temas, abrangendo todas as situações, de qualquer natureza e assim conheça todos os comportamentos e desfechos que deles possam suceder?
Seria Deus o ser mais curioso e desejoso de conhecimento da existência a ponto de, mesmo sendo o maior criador e o possuidor de todas as inteligências, ainda queira conhecer e imaginar as possibilidades que não foram criadas?
Seria Deus a mais incansável das criaturas para que, sempre perseverante, não desistisse da ideia de permitir que o dia clareie mais uma vez e outra e outra e até o infinito e além?
Seria Deus um exemplo da perfeição ao ponto de criar vários sistemas de vida, com ciclos exatos, que se repetem rigorosamente no decorrer da complexidade dos tempos?
Seria Deus o mais justo dos justos para enxergar as criações perfeitas, com seus ciclos impostamente repetitivos, que trazem a harmonia para tudo existir e ser criado, como um lado tirano seu que precisava ser corrigido?
Será que foi nesse momento que, para expandir a sua própria consciência, que já seria a maior de todas, até quem sabe um pouco entediado com tanta perfeição, ele, numa criação ousada, inventasse o ser humano, único ser, segundo a nossa limitada consciência, capaz de fazer escolhas e de transformar o ambiente, que já seria perfeito?
Seria Deus o mais benevolente de todos, capaz de ofertar a sua criação perfeita, de tudo o que já existia, para que uma nova criação tivesse o poder relativo de criar como Ele e de comandar outras criaturas existentes?
Nesse pensamento que se discorre, fica no ar a dúvida de, caso as respostas acima sejam positivas, como deve estar a mente do maior criador, mais inteligente e curioso, que nunca se cansa, em seu justo julgamento? Como seria a sua reflexão perfeita sobre todos os acontecimentos atuais e os do decorrer dos tempos?
E se não foi Deus?
Obs.: A minha conclusiva reflexão nessas perguntas é de que só pode ter sido Deus. A reflexão é aberta, mas respondo para não haver equívocos de interpretação sobre o pensamento da autora no momento de escrever. O título não é uma pergunta. E a última questão continuará uma incógnita.
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