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segunda-feira, 21 de março de 2011

O NOVO SONHO BRASILEIRO

O NOVO SONHO BRASILEIRO

domingo, 20 de março de 2011

SEJAMOS VERDADEIROS PAIS!

Por Alessandra Luiza
Amigos leitores,

Chegou a hora de mudarmos os questionamentos e atitudes a respeito da educação escolar dos nossos filhos. O país inteiro respira e discute novas políticas na educação que de fato transformem nossas crianças em verdadeiros potenciais para o futuro. Que bom que já descobriram o patrimônio nacional que elas representam. Que maravilha é saber que pessoas importantes, com grandes responsabilidades olham para elas como tesouros vivos. Sim, elas são! TODAS! Das mais pobres, às mais ricas, de todas as cores e origens. É dentro delas, em seus corações e mentes, onde estão os portais para o desenvolvimento futuro, que precisa ser o melhor possível. As suas novas idéias precisam ser ouvidas e bem direcionadas. Suas missões precisarão de coadjuvantes.
Nós somos parte importante da equipe de coadjuvantes de nossas crianças, sejam filhos, netos e todas aquelas que amamos. É uma tarefa séria e de muita responsabilidade, mas também pode ser muito gostosa se assim a enxergarmos.
Olhar os cadernos tem que ser um hábito DIÁRIO. Isso mesmo! Diário! somente assim poderemos saber como vai o aprendizado dos nossos queridos. O caderno mostra também como vão no seu desenvolvimento emocional. Criar métodos como estudar o capítulo seguinte para aqueles que tem facilidade e reprisar em casa os mesmos exercícios feitos em aula para aqueles que tem mais dificuldade, são táticas maravilhosas que eu implementei há muito tempo na minha casa. Esse método diário é melhor ainda para os responsáveis que trabalham fora. Não fica cansativo. E olha que tenho 2 em fase de alfabetização e os dois que já deixaram este período, hoje dão seus depoimentos. Trabalhar práticas antigas como: Cópia de tabuada, caligrafia, ditado relâmpago com as palavras escritas erradas por eles no caderno,etc. também trazem um resultado surpreendente. Vistar cada página do caderno avisa pra eles e para os professores de que passamos por ali. Importantíssimo para todos. Eles se sentem amados. Os professores empenhados por saberem que nossos filhos são bem acompanhados. Nós por sermos importantes de verdade. E tudo isto deve ser feito na primeira fase de alfabetização. Dá certo também começar um pouco mais tarde, mas acho que fica mais trabalhoso. O jovem não compreende muito isso quando não está acostumado. Se bem que os amigos dos meus filhos mais velhos brincam que são meus filhos. Mas o ideal é acompanhar desde cedo, quando começa a formação de valores. E acreditem: DEPOIS ELES VÃO SOZINHOS! É incrível!!!! E certamente replicarão estas atitudes com seus futuros filhos.
Não importa de que forma cada um possa contribuir, o importante é que valorizem mais este apoio do que "dar tudo do bom e do melhor" porque o bom e o melhor, são coisas muito relativas.
Se algo estiver errado, não hesitem e procurem a escola, pela consciência plena de estar fazendo a sua parte da melhor maneira que pode. Se a escola não resolver, procure os conselhos Regionais de Educação, se não der certo, escrevam emails para a Secretaria de educação. E se ainda assim não der, apele para o MEC. Esta é mais uma novidade do novo governo. NOSSA RECLAMAÇÃO TEM VOZ! É sério!!! Acabei de passar por uma experiência muito positiva em que obtive o mais absoluto sucesso com a SME (Secretaria Municipal de Educação). Eles querem a particpação da família, que é fundamental. Não é balela, é verdade mesmo! Mas seja firme e não desista! Quem tiver dúvidas, me escreva.
Educar é uma tarefa árdua porque demora um pouco para que o resultado apareça, mas ele vem. E é sólido, verdadeiro e rico, quando nos empenhamos!
Esta é mais uma experiência que compartilho carinhosamente com meus queridos amigos leitores.



"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Fim de Semana

Os melhores Gifs animados final de semana:
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sábado, 12 de março de 2011

SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES


A Secretaria de Políticas para as Mulheres estabelece políticas públicas que contribuem para a melhoria da vida de todas as brasileiras e que reafirmam o compromisso do Governo Federal com as mulheres do país.

Percorrendo uma trajetória transversal em todo o governo federal, de modo a estabelecer parcerias com diversas instâncias governamentais, a SPM enfrenta as desigualdades e diferenças sociais, raciais, sexuais, étnicas e das mulheres deficientes.

A SPM trabalha com as mulheres, para as mulheres e pelas mulheres.

A Secretaria foi criada através da Medida Provisória 103 (veja a íntegra no rodapé da página), no primeiro dia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para desenvolver ações conjuntas com todos os Ministérios e Secretarias Especiais, tendo como desafio a incorporação das especificidades das mulheres nas políticas públicas e o estabelecimento das condições necessárias para a sua plena cidadania.

É competência da SPM:
. assessorar direta e imediatamente o Presidente da República na formulação, coordenação e articulação de políticas para as mulheres;
. elaborar e implementar campanhas educativas e não discriminatórias de caráter nacional;
. elaborar o planejamento de gênero que contribua na ação do governo federal e das demais esferas de governo;
. promover a igualdade de gênero; articular, promover e executar programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, voltados à implementação de políticas para as mulheres;
. promover o acompanhamento da implementação de legislação de ação afirmativa e definição de ações públicas que visem ao cumprimento dos acordos, convenções e planos de ação assinados pelo Brasil, nos aspectos relativos à igualdade entre mulheres e homens e de combate à discriminação, tendo como estrutura básica o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, o Gabinete e três Subsecretarias.


Medida Provisória nº 103, de 1º de janeiro de 2003, convertida na Lei nº 10.683/2003.

ACESSE O SITE: http://www.sepm.gov.br

quarta-feira, 2 de março de 2011

DILMA FAZ HOMENAGEM À MULHER DE TODOS OS DIAS NO PROGRAMA MAIS VOCÊ


O texto valioso abaixo,  foi retirado do site: Os amigos do presidente Lula. Veja a matéria original AQUI


Dilma politizou mulheres que não gostam de política, no programa da Ana Maria Braga


Antonietta era uma dona de casa de classe média (não era classe média alta) na Itália de 1938, antes da II Guerra Mundial, casada com um marido integrante das milícias de camisa preta de Mussolini, o que ela julgava ser motivo de certo orgulho, pela aceitação social em seu meio.

No dia em que Hitler foi recebido por Mussolini, em visita a Itália, marido, filhos e toda a vizinhança de Antonietta vestiram as camisas pretas, e todos se dirigiram para saudar o "Duce" e o "Fuher".

Ela e poucos vizinhos ficaram em casa. No prédio, decorado com bandeiras fascistas e nazistas, os rádios tocavam hinos e marchas triunfais e transmitiam o encontro dos chefes de estado.

Uma série de acontecimentos em seu cotidiano leva Antonietta a ter contato com outra visão do mundo que a cerca, descobrindo novos horizontes em sua vida.

A Antonietta acima é a atriz Sofia Loren na obra-prima do cinema italiano "Um Dia Muito Especial".

No Brasil da vida real também existem Antoniettas, cujos maridos vestem camisas de candidatos demo-tucanos na família, e entregaram "santinhos" para elas votarem em José Serra (PSDB/SP) nas últimas eleições.

Algumas ou muitas dessas Antoniettas assistem Ana Maria Braga na TV, todas manhãs, e a entrevista com a presidenta Dilma foi um acontecimento que levou Antoniettas a terem contato com outra visão da vida, do mundo que as cercam, abrindo-lhes novos horizontes.

Que mãe de uma menina não fica tocada ao ver uma mulher na presidência da República com a postura que Dilma teve no programa, honrando o cargo, a nação e todas as mulheres? Uma presidenta que não era nada daquilo que os "camisas pretas" demo-tucanos disseram dela?

Dilma, quando foi na Ana Maria Braga, não se limitou a falar amenidades, nem fazer mero populismo.

Fez um discurso e tomou atitudes bastantes politizadas, falando de diversos desafios das mulheres, de micro-empreendedorismo feminino, com leveza para um público que, regra geral, não é muito politizado, como a Sofia Loren no filme.

O ponto alto da entrevista foi quando ela falou da igualdade entre as pessoas, e aí está a grande politização. Ela tratou a si mesma de igual para igual com a telespectadora. Eis alguns trechos:
... o que eu sinto do povo brasileiro, nas pessoas que se aproximam de mim? Uma relação de igualdade, não é? Eles me tratam intimamente, conversam comigo como conversavam antes e falam coisas muito importantes, porque falam com sinceridade, falam sem querer te agradar. Então, isso é que eu acho a coisa melhor que me aconteceu na campanha, mas ainda é essa absoluta familiaridade que o povo tem com a gente. E reclamam, fazem sugestões, elogiam, contam histórias pessoais, porque de uma certa forma, você tem um papel de... você é uma espécie, uma mistura de parente, conselheiro, amigo, ... a relação de igualdade sempre está presente. Não é uma relação de desigualdade.

[Comentando sobre depoimentos de populares:]
Agora, o que eu gostei mais é dessa percepção que eu te disse que o povo tem: que a gente é igual a eles.

Isso é muito bom, que um povo pense assim do seu governante. Ele não pode achar que a gente é diferente dele porque, senão, como é que pode governá-lo, não é?

eu acho que a parte ruim de ser presidente é ... eu não posso mais andar na rua como eu andava antes. Que é uma coisa muito boa você andar na rua, não é? Você andar na rua, você ver as pessoas, você compartilhar do mundo que as pessoas desfrutam quando elas vão para a rua, até para caminhar na calçada.

A parte mais criticada, vista como populismo por uns, e que muitas feministas torceram o nariz, foi a mais politizada depois do que foi dito na entrevista, considerando o perfil da audiência do programa: fazer a omelete.

Ali a presidenta saiu de vez do palácio e entrou na casa da telespectadora, passando a mensagem de que tanto a presidenta pode fazer uma omelete e não há nenhum demérito na mulher que cuida e prepara o alimento para seus filhos e sua família, como qualquer mulher que faça omelete pode ocupar os mais altos cargos. Até de Presidenta da República.

Aliás, esta é a mesma mensagem que o presidente Lula sempre passou a todos que tem origem mais humilde, como ele teve.

Dilma foi na Globo, foi no programa da musa do CANSEI, mas indo ali, libertou muitas Antoniettas, abrindo novos horizontes para elas.

A blogosfera ficou chateada. Muitos não viram e não gostaram. Muitos não entenderam a mensagem de Dilma justamente porque são politizados, não são como Antonietta. Mas não há sentido em disputar as atenções da Presidenta com as Antoniettas que precisam dela, para serem libertas da intoxicação fascista feita durante a campanha eleitoral, mesmo que seja através de um programa na TV Globo.

O que a blogosfera precisa é disputar a notícia, pelo direito a informação correta e plural para o cidadão. E quem é fonte da noticia é quem pode democratizar sua disseminação, sem depender de esperar pela lei dos médios, uma vez que a blogosfera está fora do escopo dessa lei, porque não é concessão pública.

A blogosfera precisa é de ser tratada como veículo de notícias que somos, para evitar a hegemonia do noticiário deturpado do PIG, como no caso dos cortes do orçamento, onde o noticiário do PIG fez terrorismo, falando, por exemplo, em cortes de R$ 3 bilhões no Ministério da Educação, mas escondendo que o orçamento teve um aumento de R$ 62 para R$ 69 bilhões, mesmo após os cortes.

ASSISTAM A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA NO SITE MAIS VOCE   AQUI