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terça-feira, 4 de agosto de 2015

AO MEU FILHO MATHEUS

Há alguns anos o dia 04 de agosto me ensina a ser forte e a entender exatamente qual é o papel da família e sobretudo o meu papel: de Mãe! Quando entramos na perigosa e fantástica missão da maternidade, não sabemos nunca o que virá. Por isso é tão estimulante e assustadora! Posso dizer que este dia é para mim motivo de alegria e gratidão daquelas que não se mede! Meu amado primogênito Matheus, aquele que me abriu a oportunidade de estar mais perto de Deus, completa sua integral maioridade social. Digo social, porque a moral ele já conquistou a cada passo de sua rica vida. Não há palavras que possam expressar a vontade que tenho de te abraçar agora! Mas a sua "guerreira combatente" é forte e tinha de ser eu, acho que por isso! Te apoio, te admiro, te entendo e estou aqui serenamente aguardando o próximo momento de ver seus olhinhos brilharem de carinho e sentir esse abraço protetor e gigante que você me dá.

Sempre te observamos
Nós olhamos pra você
Tanto tempo já passou
Há pouco eras um bebê

Foram tantas descobertas
Foram tantas alegrias
E agora está grande
Que orgulho, quem diria?

Com você fomos aprendendo 
E entendendo tanta coisa
Coisas essas que às vezes 
Não paramos pra pensar

E o papai e mamãe
Foram crescendo nesse tempo
E agora nós dizemos
Como foi bom te gerar

Matheus 
Você foi e será sempre o nosso filhão
Temos certeza que serás o nosso grande amigão
Ninguém tira você do nosso coração

Matheus
A sua irmã precisa do seu amor
Do papai e da mamãe
Todo o nosso calor
E juntos somos a família mais feliz!

De repente um belo dia novamente aconteceu
Aquela grande barriga
Sua irmãzinha nasceu!

Te ensinei durante os nove meses de gestação
Que nada nunca mudaria dentro do nosso coração
Apenas um novo amor que acabara de nascer
Deus falou que o nosso sentimento só ia crescer

Matheus 
Você foi e será sempre o nosso filhão
Da Julianna agora, o maior amigão
E juntos somos a família mais feliz!

Música escrita pouco tempo após o nascimento de sua primeira irmã.


Hoje não aprecio juras, porque o Mestre Jesus nos ensinou que nossa palavra deve ser sim, sim e não, não. Mas a música abaixo, de interpretação de Leandro e Leonardo, EU JURO, me lembra você com dois aninhos, quando somente éramos nós dois. Eu chorava e você me abraçava e chorando comigo dizia: Chola não, mamãe!!!! Como esquecer?

Não estarei aqui um dia, mas o meu registro ficará no mundo para a posteridade.


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