Você sabia que se precisar comprovar a sua idoneidade perante à justiça eleitoral basta acessar o site do TSE e emitir a sua CERTIDÃO DE QUITAÇÃO ELEITORAL?
O site do TSE: http://www.tse.gov.br/internet/index.html
Este blog foi criado estrategicamente no dia internacional da mulher com o intuito de comentar sobre a capacidade plural da mulher, este ser magnânimo e fundamental em todas os setores da sociedade e contribuir com ideias que complementem a sua diversidade e para uma mulher cada vez melhor - Por Alessandra Luiza
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
SEXO... O PRAZER DA VIDA ADULTA!
Por Alessandra Luiza
Saudações, meus queridos leitores!
Hoje estou inspiradíssima e vou tocar num assunto polêmico, mas que modéstias à parte, eu entendo e confesso não ter a menor inibição para falar de algo tão salutar na vida de todos os indivíduos que querem viver a plenitude da felicidade.
Me antecipo, evitando dúvidas, explicando que não vou entrar na discussão sobre qual o percentual de importância na vida de um casal o sexo representa, porque não sou terapeuta sexual. Mas a intenção é de trocar idéias com meus nobres leitores sobre a minha visão e experiência a respeito deste tema que gera tantos tabus, medos, dúvidas, desencontros e que é o grande pivô de traições e separações.
Uma dos maiores enganos que podemos cometer acerca deste assunto é ligar, comparar, medir ou confundir o ato sexual com religião, com pecado, coisa feia ou do demônio e etc. Gente, por favor!
Como algo que foi nos dado por Deus, no momento de nossa constituição genética e que comprovado cientificamente, é fundamental para o bom funcionamento do organismo adulto, assim como a alimentação e exercícios físicos, pode ser ruím?
Eu me pergunto como algumas religiões conseguem controlar há tantos anos, até hoje, a mente das pessoas e fazer uma verdadeira lavagem cerebral sobre a libido humana.
Vocês sabem qual foi o real motivo de a igreja católica ter instituído o celibato obrigatório aos padres? Aposto que nunca pararam para pensar nisso, não é verdade?
A igreja, simplesmente, não queria dividir as suas riquezas com os prováveis herdeiros que seus padres deixariam quando morressem, sob o falso e sórdido argumento de que sexo é pecado. Parece frio, mas é a mais genuína verdade. Se tiverem dúvidas, pesquisem mais sobre este assunto na internet. Esse tal "PECADO" lhes favoreceu (À igreja) em todo o tipo de manipulação que usaram contra nós, durante muitos centenários. E com isso geraram não somente padres com mentes doentias e diabólicas (sem sexo=sem amor), mas tornaram fiéis - aqueles que apenas creem, para não precisar raciocinar por sua livre consciência - frígidos, com carência orgânica em vitaminas e sais minerais adquiridos durante o ato sexual, sem alegria, se disposição e ânimo para viver, sem acreditar em muita coisa e uma série de outras sensações terríveis que a falta de sexo traz.
Conclusão: Pessoas facilmente manipuláveis.
Então minha gente! Vamos acordar para a vida. A inquisição já terminou! Não deixemos que outras religiões continuem a nos manipular e nos tornar infelizes.
FEIO É ENGANAR, MENTIR, TRAIR, FINGIR, FALAR MAL DA VIDA DOS OUTROS, SENTIR INVEJA DA FELICIDADE ALHEIA, INSENSIBILIDADE, FALSO PURITANISMO, MANIPULAR E TANTOS OUTROS SENTIMENTOS E COMPORTAMENTOS PEQUENOS QUE ASSISTIMOS TODOS OS DIAS AONOSSO REDOR. E as pessoas que tem estes tipos de comportamento, nem precisam de sexo para cometê-los.
Cuidado com a nova moda de alguns estudiosos em busca de novas teses para fazer sucesso que dizem que existem pessoas que são normais e não gostam de sexo. Tem gente achando até que nasceu santo por isso. É mais outro engano. Não gostar ou não ter vontade de fazer sexo aponta um sinal de tristeza ou desmotivação, que geralmente pode refletir em outros setores e não somente no sexo. É um processo psicológico desencadeado por problemas de origem externa que se internalizam.
Sexo não é pecado, ao contrário, traz benefícios para a saúde, estimula a alegria da pessoa que o pratica com o mundo e com o parceiro e torna a relação ou o casamento mais feliz. O parceiro que recebe os carinhos que somente o sexo pode oferecer fica mais disposto, com mais vontade de trabalhar e sente prazer em estar ao seu lado.
Se você deixar de fazer sexo, a conta não será paga, o problema não será resolvido, o seu parceiro não vai deixar de ser ou passar a ser aquilo que você espera, mas se você gostar de verdade de sexo ou ao menos se abrir para descobrir como gostar e oferecê-lo com entrega para o seu parceiro, enxergando o bem estar que você está se fazendo e proporcionando ao outro, você tem uma grande chance de encontrar uma solução, ter uma idéia para resolver aquele problema e certamente o seu parceiro verá motivos para não perdê-la e quem sabe assim, modificar-se? E você terá a saúde mais vigorosa.
Confiram o comentário de uma sexóloga sobre o tema no vídeo abaixo:
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
VAMOS DEIXAR DISSO?
Não tente me provocar, a sua raiva não me aborrece, só me preocupa, porque a raiva vai adoecer você...
Não procure me ofender, eu cresci o bastante pra não ter mais dúvida sobre mim mesma.
Não me chame pra briga, que eu não vou atender.
O meu tempo é precioso e nele não cabem desavenças.
Se você não gosta de mim e quer brigar, eu entendo, mas não conte comigo.
Eu estou ocupada sendo feliz.
Se você gosta de mim e quer brigar, eu não entendo, mas aceito...
Só presta atenção pra não me magoar. Isso, sim, me entristece.
Vamos deixar disso, então.
Já briguei muito, já magoei, já ofendi...
Mas não fiquei nem um pouquinho melhor com isso.
Venho me curando da vontade de brigar, desde que aprendi a calar.
Então, se você gritar, só vai escutar o meu silêncio.
Se seguir ofendendo, eu me retiro.
Se insistir na raiva, que pena...
Só você vai sofrer.
Ok, pode dar a última palavra, ganhe a disputa!
Eu não me importo de ceder a vez.
Eu escolho viver em paz.
Vamos deixar disso, então?
Não procure me ofender, eu cresci o bastante pra não ter mais dúvida sobre mim mesma.
Não me chame pra briga, que eu não vou atender.
O meu tempo é precioso e nele não cabem desavenças.
Se você não gosta de mim e quer brigar, eu entendo, mas não conte comigo.
Eu estou ocupada sendo feliz.
Se você gosta de mim e quer brigar, eu não entendo, mas aceito...
Só presta atenção pra não me magoar. Isso, sim, me entristece.
Vamos deixar disso, então.
Já briguei muito, já magoei, já ofendi...
Mas não fiquei nem um pouquinho melhor com isso.
Venho me curando da vontade de brigar, desde que aprendi a calar.
Então, se você gritar, só vai escutar o meu silêncio.
Se seguir ofendendo, eu me retiro.
Se insistir na raiva, que pena...
Só você vai sofrer.
Ok, pode dar a última palavra, ganhe a disputa!
Eu não me importo de ceder a vez.
Eu escolho viver em paz.
Vamos deixar disso, então?
Lena Gino
Gente! Ouvi esta mensagem hoje pela manhã no programa Mais Você e achei perfeita. Um maravilhoso final de semana a todos!
COMEÇAR A TRABALHAR FORA, SEM CULPA.
Por Alessandra Luiza
Esta matéria é especial para as plurimulheres que precisam contribuir com a renda da família e estão em busca do que fazer com eficácia, de maneira que a sua colaboração estrutural de mãe da casa, que é essencial, não sofra negativamente e não seja um peso contra a sua decisão. Esta é uma insegurança que aflige toda a família.
Mais uma experiência positiva minha quero dividir com vocês. O tema que trago hoje permeia a vida de grande parte das mulheres não somente que estão em casa, sem uma opção de renda, mas também daquelas que trabalham fora de casa e que se sentem extremamente culpadas por agregar pouco valor em relação ao que tiram da família.
É claro que se pensarmos em um ideal, a situação mais coerente é aquela em que a mulher obtém uma boa renda trabalhando sem sair de seu lar, renda esta que permita contratar uma secretária eficiente, que a ajude nas tarefas domésticas. Assim é possível trabalhar com qualidade, participar do desenvolvimento dos filhos, alcançando a sua independência.
Mas esta não é uma situação comum e todas aquelas mulheres que ainda não estão nesta condição se perguntam: O que posso fazer para agregar valor de fato às finanças da família?
Vender algo para alguém? Montar meu próprio negócio? Trabalhar de carteira assinada?
Se é que posso ajudá-las, minhas caras plurimulheres, lhes digo que a primeira pergunta que se devem fazer é: Qual é a sua experiência profissional? O que você sabe fazer muito bem e para quem poderá ser útil?
Neste momento o universo já estará trabalhando em seu favor, pois você deu o primeiro passo rumo à sua evolução.
Respondidas estas perguntas, antes de optar por uma idéia, é importante analisar criteriosamente cada proposta que surgir, para não cair no erro de fazer uma coisa achando que está ajudando e no final estar pagando para trabalhar. Em qualquer uma delas, você terá que antes colocar na ponta do lápis o que vai ganhar e o que vai perder.
Para as plurimulheres que optarem abrir o seu próprio negócio, aconselho a procurar pelo SEBRAE, as que escolheram vender algo, vejam se o retorno que terão corresponde às suas expectativas profissionais e de independência e se compensa a sua ausência e suas responsabilidades no lar, as que optarem em trabalhar fora, compartilho um planejamento que eu mesma desenvolvi para a minha família e que tem dado super certo:
Perguntas importantes que precisam de respostas prévias:
Desvantagens - Liste o que a família perderá, além da sua ausência.
Esta matéria é especial para as plurimulheres que precisam contribuir com a renda da família e estão em busca do que fazer com eficácia, de maneira que a sua colaboração estrutural de mãe da casa, que é essencial, não sofra negativamente e não seja um peso contra a sua decisão. Esta é uma insegurança que aflige toda a família.
Mais uma experiência positiva minha quero dividir com vocês. O tema que trago hoje permeia a vida de grande parte das mulheres não somente que estão em casa, sem uma opção de renda, mas também daquelas que trabalham fora de casa e que se sentem extremamente culpadas por agregar pouco valor em relação ao que tiram da família.
É claro que se pensarmos em um ideal, a situação mais coerente é aquela em que a mulher obtém uma boa renda trabalhando sem sair de seu lar, renda esta que permita contratar uma secretária eficiente, que a ajude nas tarefas domésticas. Assim é possível trabalhar com qualidade, participar do desenvolvimento dos filhos, alcançando a sua independência.
Mas esta não é uma situação comum e todas aquelas mulheres que ainda não estão nesta condição se perguntam: O que posso fazer para agregar valor de fato às finanças da família?
Vender algo para alguém? Montar meu próprio negócio? Trabalhar de carteira assinada?
Se é que posso ajudá-las, minhas caras plurimulheres, lhes digo que a primeira pergunta que se devem fazer é: Qual é a sua experiência profissional? O que você sabe fazer muito bem e para quem poderá ser útil?
Neste momento o universo já estará trabalhando em seu favor, pois você deu o primeiro passo rumo à sua evolução.
Respondidas estas perguntas, antes de optar por uma idéia, é importante analisar criteriosamente cada proposta que surgir, para não cair no erro de fazer uma coisa achando que está ajudando e no final estar pagando para trabalhar. Em qualquer uma delas, você terá que antes colocar na ponta do lápis o que vai ganhar e o que vai perder.
Para as plurimulheres que optarem abrir o seu próprio negócio, aconselho a procurar pelo SEBRAE, as que escolheram vender algo, vejam se o retorno que terão corresponde às suas expectativas profissionais e de independência e se compensa a sua ausência e suas responsabilidades no lar, as que optarem em trabalhar fora, compartilho um planejamento que eu mesma desenvolvi para a minha família e que tem dado super certo:
PLANO DE AÇÃO PARA CONSEGUIR TRABALHAR E PRODUZIR DINHEIRO SEM CULPAS PRÓPRIAS OU INFLUENCIADAS POR TERCEIROS
1ª – Qual será o custoXbenefício?
Despesa criada - Liste todas as despesas que surgirão em função da sua saída.
Receita líquida alferida - Liste o que ganhará, tirando todos os descontos.
Benefícios - Que outros benefícios obterá em termos profissionais e também em
relação à toda a família.
Análise de Ganho total $ - Valores que entram - os que saem.
2ª – Quanto tempo você ficará fora de casa?
3ª – Quem cuidará das crianças?
4ª – Quem cuidará da casa?
5ª – Como ficarão os horários de cada integrante da família?
Membro | segunda | terça | quarta | quinta | sexta | |||||||||||||||
sai | chega | sai | chega | sai | chega | sai | chega | sai | chega | sai | chega | sai | chega | sai | chega | sai | chega | sai | chega | |
6ª – Quais serão as responsabilidades de cada um dentro de casa?
7ª – Quais serão os métodos utilizados para ensinar disciplina e cobra-la a distância, caso o tempo ausente seja comercial?
78 – Quais serão as atividades promovidas pela família de modo a manter o convívio familiar, o lazer em conjunto, os laços afetivos e a amizade no lar?
9ª – Como será feito o acompanhamento escolar das crianças?
Eu encontrei neste método, todas as respostas e que eu precisava para tomar a minha decisão de maneira estruturada e nele percebi que os benefícios totais são bem maiores do que as perdas, principalmente no que diz respeito à participação dos membros da família. Nós nos reunimos e fizemos isso juntos e cada um se sentiu responsável por uma parte, desde o momento em que formamos uma equipe com o mesmo objetivo: Viver bem, de maneira harmoniosa e que todos se sintam felizes, importantes e conscientes, tudo o que favorece o momento de suas próprias escolhas.
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