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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

COMEÇAR A TRABALHAR FORA, SEM CULPA.

Por Alessandra Luiza
Esta matéria é especial para as plurimulheres que precisam contribuir com a renda da família e estão em busca do que fazer com eficácia, de maneira que a sua colaboração estrutural de mãe da casa, que é essencial, não sofra negativamente e não seja um peso contra a sua decisão. Esta é uma insegurança que aflige toda a família.
Mais uma experiência positiva minha quero dividir com vocês. O tema que trago hoje permeia a vida de grande parte das mulheres não somente que estão em casa, sem uma opção de renda, mas também daquelas que trabalham fora de casa e que se sentem extremamente culpadas por agregar pouco valor em relação ao que tiram da família.
É claro que se pensarmos em um ideal, a situação mais coerente é aquela em que a mulher obtém uma boa renda trabalhando sem sair de seu lar, renda esta que permita contratar uma secretária eficiente, que a ajude nas tarefas domésticas. Assim é possível trabalhar com qualidade, participar do desenvolvimento dos filhos, alcançando a sua independência.
Mas esta não é uma situação comum e todas aquelas mulheres que ainda não estão nesta condição se perguntam: O que posso fazer para agregar valor de fato às finanças da família?
Vender algo para alguém? Montar meu próprio negócio? Trabalhar de carteira assinada?
Se é que posso ajudá-las, minhas caras plurimulheres, lhes digo que a primeira pergunta que se devem fazer é: Qual é a sua experiência profissional? O que você sabe fazer muito bem e para quem poderá ser útil?
Neste momento o universo já estará trabalhando em seu favor, pois você deu o primeiro passo rumo à sua evolução.
Respondidas estas perguntas, antes de optar por uma idéia, é importante analisar criteriosamente cada proposta que surgir, para não cair no erro de fazer uma coisa achando que está ajudando e no final estar pagando para trabalhar. Em qualquer uma delas, você terá que antes colocar na ponta do lápis o que vai ganhar e o que vai perder.
Para as plurimulheres que optarem abrir o seu próprio negócio, aconselho a procurar pelo SEBRAE, as que escolheram vender algo, vejam se o retorno que terão corresponde às suas expectativas profissionais e de independência e se compensa a sua ausência e suas responsabilidades no lar, as que optarem em trabalhar fora, compartilho um planejamento que eu mesma desenvolvi para a minha família e que tem dado super certo:


PLANO DE AÇÃO PARA CONSEGUIR TRABALHAR E PRODUZIR DINHEIRO SEM CULPAS PRÓPRIAS OU INFLUENCIADAS POR TERCEIROS

 Perguntas importantes que precisam de respostas prévias:

1ª – Qual será o custoXbenefício?
         Despesa criada - Liste todas as despesas que surgirão em função da sua saída.
                        
         Receita líquida alferida - Liste o que ganhará, tirando todos os descontos.
          
         Benefícios - Que outros benefícios obterá em termos profissionais e também em   
relação à toda a família.

          Desvantagens - Liste o que a família perderá, além da sua ausência.
                         
         Análise de Ganho total $ - Valores que entram - os que saem.

2ª – Quanto tempo você ficará fora de casa?
                 
3ª – Quem cuidará das crianças?

4ª – Quem cuidará da casa?
        
5ª – Como ficarão os horários de cada integrante da família?

Membro
segunda
terça
quarta
quinta
sexta
sai
chega
sai
chega
sai
chega
sai
chega
sai
chega
sai
chega
sai
chega
sai
chega
sai
chega
sai
chega




















































































































































        
6ª – Quais serão as responsabilidades de cada um dentro de casa?

               
7ª – Quais serão os métodos utilizados para ensinar disciplina e cobra-la a distância, caso o tempo ausente seja comercial?
        
        
78 – Quais serão as atividades promovidas pela família de modo a manter o convívio familiar, o lazer em conjunto, os laços afetivos e a amizade no lar?
        

 9ª – Como será feito o acompanhamento escolar das crianças?

Eu encontrei neste método, todas as respostas e que eu precisava para tomar a minha decisão de maneira estruturada e nele percebi que os benefícios totais são bem maiores do que as perdas, principalmente no que diz respeito à participação dos membros da família. Nós nos reunimos e fizemos isso juntos e cada um se sentiu responsável por uma parte, desde o momento em que formamos uma equipe com o mesmo objetivo: Viver bem, de maneira harmoniosa e que todos se sintam felizes, importantes e conscientes, tudo o que favorece o momento de suas próprias escolhas.











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